Eu acho que o conto Miura é um texto de
reflexão, pois ilustra a tourada não como nós a vemos, mas como os touros a veem.
Para mim, mostra que para os touros, a
tourada é um momento de tristeza e nervosismo, pelo qual são obrigados a
passar.
O texto também nos demonstra que, nós,
os humanos, mesmo obrigando os touros a virarem-se contra nós, somos mariquinhas, pois nunca aparecemos cara
a cara com o touro. Aparecemos sempre com uma capa para o iludir, em cima dum
cavalo, que é mais rápido, ou com uma arma na mão.
Por fim, gostava de dizer que, apesar de
gostar de assistir a touradas, fico um pouco revoltado com o sofrimento a que
os touros são obrigados a passar.
Francisco
Macieira (7º H)
Na minha opinião este texto é
interessante mas também triste.
Está bem construído mas não gosto nada
do que foi feito aos touros …
Acho que os touros não deviam ser
maltratados, não deviam ser presos em lugares pequenos onde nem conseguem mexer
uma pata e depois, lá dentro da arena, não deviam ser maltratados.
Eu aconselho todas as pessoas, de todas
as idades, a lerem este livro.
Rodrigo Ferreira
(7º H)
Esta obra, na
minha opinião, é complicada na área do vocabulário o que leva a uma compreensão
do texto um pouco difícil. Em certas alturas, quando Miura passa do sonho à
realidade, é difícil perceber essa passagem que acho ser rápida.
Um
dos pontos fortes da história é o facto de ser escrita na perspetiva do touro,
Miura, mostrando as suas dúvidas, medos e sentimentos no momento anterior e
durante a tourada.
Nesta
obra, a parte de que gostei mais foi a descrição da planície, fuga de Miura da
realidade, antes de entrar na arena.
Maria Dias (7º H)
Este texto devia ser mostrado a
Portugal inteiro, e a todos os países onde fazem touradas, pois Miura, foi
apenas um dos milhares de touros que foram e são mortos desta maneira.
Penso que todas as pessoas que
aplaudem um espetáculo destes deveriam ficar envergonhadas. Miura foi um toiro corajoso
que fez o que pode para sobreviver. Essas pessoas, que trancam touros em
paredes, deviam ficar lá em desespero para sentirem na pele o que um touro
sente.
Matilde Coimbra (7º H)
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